Não tente entender, são apenas retalhos... Só fazem sentido para mim!!!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Eu te amo...





Desde pequenos aprendemos que
é feio dizer essas “três palavrinhas milagrosas”
e isso é rídiculo!

Aprendemos que é feio demonstrar o que sentimos
pois vamos ser ridicularizados,
vão rir da gente.

Achamos que vamos nos expor demais,
que estamos sendo bobos
e então tratamos de “enterrar” nossas emoções.



QUANTA BOBAGEM!


O importante é você se sentir bem,
não importando o que os outros vão dizer ou não.
Não há nada de errado em dizer que você gosta de alguém!

Errado é não dizer!

Não importa se é namorada, namorado,

amiga, amigo, pai, mãe, irmã, irmão…

enfim, qualquer pessoa!

É muito bom gostar das pessoas,

e melhor ainda é dizer isso para elas!



O AMANHÃ NÃO EXISTE

QUANDO VOCÊ AMA ALGUÉM

DIGA HOJE E AGORA:


Eu te amo!!!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Apelidos carinhosos...


                                                                    Você é meu xuxuzinho...

Namoro e relacionamentos transformam desconhecidos em cúmplices. Amigos em amores. E Jeans e Amandas em ‘chuchuzinhos’ e ‘fofinhas’. E com a intimidade, cresce o desejo de chamar o que é seu de um jeito particular, único.

Todos os casais têm nomes carinhosos com que se chamam mutuamente e alguns até entram na intimidade do casal. Nem todos são capazes de dizê-los em público, pois às vezes são um bocadinho perversos ou demasiado infantis. Há também quem chame o mesmo nome carinhoso a todas as suas conquistas, para não haver enganos, e é tudo “mor”.


1º Estágio: Tudo começa com o nome

Quando se conhecem tem toda uma formalidade que faz com que se chamem pelo nome, depois vão diminuindo o nome o máximo que conseguem e no final das contas eles quase não existe.

2º Estágio: Depois vem os adjetivos, substantivos, comidas, animais e etc.

Amor (o mais comum entre todos), que sempre acaba virando, mor, mozinho, mô, morzaum, momo, more, moreco, amore…

Querido(a), Bebe, Lindo(a), Fofo(a), fofuxo, Xuxu, xuxuzinho, minha delícia, princesa…

3° Estágio:


Conforme o casal vai se conhecendo ainda mais e vai acontecendo as bobeiras de cada casal a coisa vai ficando mais preocupante. Eles começam a se chamar por nomes de animais e comida:

Meu docinho, minha cocadinha, xuxuzinho, xuxu, meu chocolate, meu quindinzinho, meu moranguinho, minha gatinha, meu ursão, meu ogrinho, meu ursinho, meu isso e meu aquilo…

4º Estágio: Os apelidos impossíveis de serem identificados

 A gente conhece o nivel de intimidade de um casal quando o apelidinho pelo qual eles se chamam começam a ser indecifraveis. Há quem esqueça a normalidade e crie nomes cômicos – e porque não, romanticamente patéticos.

Tchutchuquinho, bunzunzunzinho, biluzinha, bizinha, bibi, nem, lovinho, guxo guxo, totozu, chuka, bebezinho, mozi, bicho piguixa, coisica, bizunguinho, panguão…

No final das contas a gente sempre precisa perguntar o por que do nome tão “diferente” e grudento. Mas, casal apaixonado é assim, quem nunca foi o bilu bilu, nenem, fofuxo da namorada????? Quanto mais apelidinhos, mais o carinho se demonstra.

Românticos ou engraçados, os apelidos fazem sentido apenas entre o casal. E é aí que mora a beleza da coisa!

5º Estágio:

Com o passar dos anos, de acordo com momento de cada casal, os apelidos podem mudar, passando para um nível mais carinhoso. Os chamamentos passam a ser: baleia, estrupício, banana, vaca, bunda mole, galinha, jaca (do avesso), xarope, sócio (a), a patroa, o homem lá de casa (subentende que há o lá de fora).

O pior de tudo é quando o sentimento acabou e o cônjuge continua a gritar o outro pelo apelido original. A mulher chega à delegacia de policia e diz: vim registrar a queixa: o "amor" me encheu de tapas na cara.

O homem vai ao advogado e fala: O doutor sabe que eu lutei muito e o "bem" não sabe de todos os bens que eu tenho. Vamos nos separar e não fica bem o bem querer levar metade de meus bens.

6º Estágio:

Outra hora a natureza se incumbe de fazer a pessoa jus ao nome.

"Minha fofa" é aquela briga. A mulher arma o maior barraco por que o marido a chamou de gorda, quando ela engordou míseros 30 kg nos 10 anos de casados.

Também a natureza faz a mulher falar aquela baita mentira. O cara ficou careca, criou calo na barriga, caíram os dentes e ela conclama: vem cá "meu lindo"!
(este texto tem tantos "autores" que prefiro não dar credito a nenhum deles)


Ridículos ou não, acredito que "apelidos carinhosos" são essenciais a qualquer relacionamento. Sem eles o amor fica com gosto de comida de hospital. Estudos efetuados em conjunto pelos cientistas das universidades de  Harvard e Oxford comprovam que casais que se tratam com mais intimidade tem mais chances de conviver em harmonia.

Nada mais formal do que casais que se tratam pelo nome de batismo:

              "- Oh Carlota Joaquina,  permite-me depositar um ósculo em sua rosada face? 
                - Aqui não, Orlando Augusto. E se a mamâe aparecer?!.

Pior ainda são os casais em qua a namorada trata seu amado pelo sobrenome :

             "- Hoje não Silva, estou com dor de cabeça..."

Nenhum romance resiste à falta dos "apelidos carinhosos".


Que atire a primeira pedra quem nunca colocou um apelido "carinhoso" na "razão do seu viver" ou quem nunca foi a princesinha a tétéia ou o xuxuzinho de alguem!!!

PS: O bom é ser o "xuxuzinho" de alguem porque "chuchu" é o legume e é muito sem sabor.
(nicky-bhz)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Reflexões...




Quando falar sobre amor,

finja nada conhecer,
para absorver cada frase
que brote do coração.

Quando falar sobre a dor,
deixe abertas as janelas da alma
para compreender que amor e dor
são tão parecidos que até os confundimos,
ao vê-los bem de pertinho.

Quando falar sobre a paz,
faça-o no rumor da guerra,
para ser ouvido na mais alta voz.

Quando falar sobre sonhos, acorde,
para vivê-los na melhor lucidez do seu dia.

Quando falar de amizade,
estenda a mão aos seus inimigos,
para que possa provar a si mesmo
aquilo que gosta de dizer aos outros.

Quando falar de fome,
faça um minuto de jejum,
para lembrar daqueles que jejuam
todos os dias,
mesmo sem querer...

Quando falar de frio,
 abrace alguém.

Quando falar de calor,
estenda a mão.

Quando estender a mão,
sustenha o braço para que perdure.

Quando falar de felicidade,
acredite nela.

Quando falar de fé,
cerre os olhos para encontrar a razão
daquilo em que crê.

Quando falar de si mesmo,
aprenda a calar,
para entender o amor,

a dor,

 a paz,

 os sonhos..

Tubarão...



Um dos itens mais importantes na culinária japonesa
é o peixe fresco, normalmente consumido cru.

Com o aumento da população, e consequentemente da pesca,
os peixes foram se tornando escassos na costa japonesa,
obrigando aos pescadores a irem cada vez mais longe
para conseguir suprir a demanda.

Entretanto, o tempo gasto em alto mar fazia com que os peixes
já não chegassem frescos à praia. 

Para resolver este problema, foram construídos navios maiores,
com frigoríficos para congelar os peixes. Os japoneses, acostu-
mados ao peixe fresco não conseguiram se adaptar a comê-lo
depois de congelado.

Foi necessária uma nova adaptação. Os frigoríficos foram
substituídos por enormes tanques de água salgada. Assim,
os peixes seriam mantidos vivos até chegarem ao mercado
consumidor. Pronto, estava resolvido o problema.

Será?

Ficando presos nestes tanques, ás vezes por semanas,
os peixes, aos poucos, iam parando de se movimentar,
 perdendo, por stress, seu frescor e o sabor natural.

Era realmente um problema de difícil solução.

 Foi quando um pescador teve a ideia de colocar dentro
do tanque um pequeno tubarão.

Faminto, o tubarão começou a caçar, obrigando aos
peixes que se mantivessem sempre em movimento, atentos e
ágeis para escapar ao seu predador.

Com isso, mesmo passando muito tempo cativos dentro dos
tanques, os peixes se mantiam em constante movimento chegando
frescos e saudáveis ao seu destino.

Esta história pode ser adaptada para a nossa vida.

Com o passar do tempo, temos a tendência de nos
acomodarmos. Aos poucos vamos reduzindo o ritmo, deixando
de buscar novos desafios.

 Deixamos de viver
e passamos a ser sobreviventes.

Passamos horas à frente da tv.

Por tédio, passamos a comer mais do que necessitamos.
Assim, engordamos.
Ficamos cada vez mais cansados por menos.

Nos tornamos doentes, solitários, tristes.

Às vezes,
dependentes de drogas, remédios tarja preta etc.

O ser humano é movido por desafios e tentar vence-los é o que nos
faz mais fortes, é o que nos mantem "vivos".

"Ponha um tubarão na sua vida e
descubra até aonde você consegue chegar!!!


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

A Criação...


No início, Deus criou o Céu e a Terra, e povoou a Terra com brócolis, couveflores e espinafres, verdes e amarelos, e vegetais vermelhos de todos os tipos, para que o Homem e a Mulher tivessem vida longa e saudável.

Então, usando os dons que Deus havia lhe poupado, Satanás criou os sorvetes cremosos da Parmalat e da Häagen-Dazs. E Satanás disse: “Vocês querem que eu acrescente calda de chocolate?” E o Homem disse: “Sim!” e a Mulher completou: “Polvilhe também com granulados doces!” E eles engordaram cinco quilos. E Satanás sorriu.

E Deus criou o yogurte saudável para que a Mulher recuperasse a silhueta que o Homem tanto apreciava. E Satanás obteve farinha do trigo e açúcar da cana e os combinou na forma de bolos e massas. E a Mulher passou de tamanho P para Extra GG.

Então Deus disse: “Saboreiem uma fresca salada verde!”. E Satanás apresentou dezenas de molhos, maioneses, torradas com manteiga e com leve sabor de alho como complemento. E o Homem e a Mulher tiveram que desabotoar os cintos depois do almoço.

Então Deus disse: “Eu criei para vocês, para proteger seu coração, vegetais saudáveis e azeite de oliva”. E Satanás preparou bifes à milanesa, frango à passarinho e polenta frita, em tamanha quantidade que eles precisaram de pratos de maior tamanho. E o Homem aumentou de peso e seu colesterol atingiu níveis perigosos.

Então Deus criou doces light., coloridos e fofos, chamados “Sobremesa de Gelatina”. E Satanás criou um doce fofo, escuro, e o chamou “Bolo de Chocolate Brigadeiro”.

Então Deus criou um tipo de sapato chamado “tênis para caminhada” de forma que seus filhos pudessem perder alguns quilos extras. E Satanás produziu a TV a cabo e o controle remoto para que eles não precisassem levantar-se para mudar de canal. E o Homem e a Mulher riram e choraram frente à tela com luz azulada, e aumentaram de peso.

Então Deus criou a batata, naturalmente livre de gordura, fornecedora de nutrição e energia. E Satanás tirou a fina e saudável pele da batata, cortou a batata em tiras e fatias finas e a transformou em tiras de batata frita e chips salgados. E o Homem aumentou de peso.

Deus então criou a carne magra grelhada, de forma que o Homem pudesse consumir poucas calorias e satisfazer seu apetite. E disse: “Isto é bom!” E Satanás criou a rede de McDonald’s e seus cheeseburgers gigantes duplos. Então ele disse ao Homem: “Você quer o acompanhamento com fritas?” E o Homem respondeu: “Sim! E na embalagem grande!” E Satanás disse: “Isto é bom!”. E o Homem teve uma parada cardíaca.

Então Deus suspirou e criou o marcapasso e a cirurgia para inserção de stents nas artérias.

Então Satanás criou o Sistema Único de Saúde – SUS.

Amem!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Direitos e deveres de uma sogra...


Adorar as noras e os genros (no exercício do cargo) mesmo que seja tudo fingimento; depois da separação, dá pra ficar amiga.

Jamais telefonar para noras e genros.

Jamais ficar amiguinha.

Jamais perguntar aos filhos como vai o casamento; essa pergunta é considerada invasão.

Jamais se oferecer para nada, mas deixando claro como é boa e generosa, disposta a qualquer sacrifício pelas crianças.

Jamais ir à casa dos filhos, a não ser quando convidada com insistência; bancar a preguiçosa que não gosta de sair de casa, mas se for, não ir à cozinha nem abrir a geladeira.

Elogiar efusivamente a nova decoração.

Jamais sugerir trocar o sofá de lugar.

Jamais convidar os filhos para almoçar ou jantar com as (os) respectivas(os), só os três.

Guardar a distância regulamentar de três ou quatro bairros – e mudar-se para mais longe, se for o caso. Tem a piada: nunca tão perto que possa ir de chinelos, nem tão longe que precise fazer uma mala.

Direitos de uma sogra: Nenhum.